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Escola Inclusiva

 

  • O QUE É A ESCOLA INCLUSIVA?

    Por escola inclusiva entende-se a passagem de uma pedagogia centrada no ensino, para uma pedagogia centrada no processo de aprendizagem, na qual os conteúdos a lecionar funcionam como instrumentos para desenvolver capacidades dos alunos.

    Os métodos utilizados são interativos e o professor deve ser o facilitador da aprendizagem. A escola inclusiva tem por objetivo educar os alunos, comprometendo-se a proporcionar programas educativos adequados à sua singularidade, independentemente das suas capacidades, no mesmo sistema de ensino.

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  • O QUE SIGNIFICA NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NEE)?

    O termo Necessidades Educativas Especiais (NEE) está associado a pessoas com problemas sensoriais, físicos, intelectuais e emocionais e com dificuldades de aprendizagem derivadas de fatores orgânicos e/ou ambientais. Existem dois tipos de NEE:

    1. Permanentes (exigem adaptações generalizadas do currículo escolar, devendo o mesmo ser adaptado às características do aluno, durante grande parte ou todo o percurso escolar do aluno);
    2. Temporárias (exigem modificações parciais do currículo escolar, adaptando-o às características do aluno num determinado momento do seu desenvolvimento).

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  • O QUE SÃO UNIDADES ESPECIALIZADAS DE APOIO À INCLUSÃO?

    Decorrente do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, no âmbito das medidas educativas contempladas neste diploma, está incluída a possibilidade de organização, por parte dos agrupamentos de escolas, de respostas educativas diferenciadas através da criação de Unidades Especializadas de Apoio à Inclusão de 1º e de 2º/3º ciclos:

    1. Unidades de Apoio especializado para alunos com Multidificiência e Surdocegueira Congénita (UAM);
    2. Unidades de Ensino Estruturado para alunos com Perturbações do Espectro do Autismo (UEE).

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  • PARA QUE SERVEM AS UNIDADES ESPECIALIZADAS DE APOIO À INCLUSÃO?

    Estes recursos pedagógicos especializados têm as seguintes funções:

    1. Visam a participação ativa destas crianças no seu processo de aprendizagem e a vivência de experiências de sucesso, fornecendo-lhes meios e recursos diversificados, materiais e humanos, adaptados às necessidades específicas de cada um;
    2. Promovem, para além do desenvolvimento das suas competências e a integração social e escolar através de adequações curriculares, metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares (terapias várias, psicologia, orientação, etc.), a sua participação efetiva nas atividades escolares do seu grupo-turma e da escola, potenciando a interação e comunicação com o ambiente que os rodeia;
    3. Inserem-se no leque de apoio à inclusão escolar existente, nomeadamente, a participação destes alunos nas Atividades de Enriquecimento Curricular e acesso à Componente de Apoio à Família.

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  • QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS UAM E AS UEE?

    Têm em comum a necessidade de proceder às adequações curriculares necessárias e organizar o processo de transição para a vida pós-escolar dos alunos com NEE.

    As UAM têm os seguintes objetivos de funcionamento:

    1. promover a participação dos alunos com multideficiência e surdocegueira nas atividades curriculares;
    2. aplicar metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares tendo em vista o desenvolvimento e a integração social e escolar dos alunos;
    3. assegurar os apoios específicos ao nível das terapias, da psicologia, da orientação e mobilidade.

     

    As UEE têm os seguintes objetivos de funcionamento:

    1. promover a participação dos alunos com perturbações do espectro do autismo nas atividades curriculares;
    2. implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado, assente num conjunto de princípios e estratégias que promovam a organização do espaço, do tempo, dos materiais e das atividades;
    3. aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares que, com base no modelo de ensino estruturado, facilitem os processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar.

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  • NA CIDADE DA AMADORA EXISTEM UNIDADES ESPECIALIZADAS DE APOIO À INCLUSÃO?

    Na rede de escolas públicas da Amadora existem:

    1. Quatro Unidades de Apoio Especializado para alunos com Multideficiência e Surdocegueira congénita ( UAM) de 1º Ciclo do ensino básico, duas de 2º e 3º Ciclo e uma de 2º/ 3º Ciclo e Secundário;
    2. Quatro Unidades de Ensino Estruturado para alunos com Perturbações do Espectro do Autismo (UEE) de 1º Ciclo do ensino básico, duas de 2º e 3º Ciclo e três de 2º/3º Ciclo e Secundário.

     

    UNIDADES ESPECIALIZADAS DE APOIO À INCLUSÃO

    Alfornelos

    UEE de 1º Ciclo

    EB 1/JI Santos Mattos

    UEE de 2º/3º Ciclos

    EB2,3 de Alfornelos

    Damaia

    UAM de 1º Ciclo

    EB 1/JI Águas Livres

    UAM de 2º/3º Ciclo

    EB 2,3 Pedro D’Orey da Cunha

    D. João V

    UAM de 1º ciclo

    EB1/JI Alice Vieira

    UAM de 2º/3º ciclo/Secundário

    EB2,3/Sec. D. João V

    Dr. Azevedo Neves

    UEE de 1º Ciclo

    EB1/JI José Ruy

    UEE de 1º Ciclo

    EB1/JI Condes da Lousã

    UEE de 2º/3º Ciclo (2 salas)

    EB2,3/Sec. Dr. Azevedo Neves

    Fernando Namora

    UEE de 1º ciclo

    EB1/JI Sacadura Cabral

    UEE de 2º/3º ciclo

    EB2,3 Sophia de Melo Breyner Andresen

    UEE de 2º/3º ciclo/Secundário

    EB2,3/Sec. Fernando Namora

    José Cardoso Pires

    UAM de 1º Ciclo

    EB 1/JI José Garcês

    UAM de 1º Ciclo

    EB1/JI Brito Pais

    UAM de 2º/3º Ciclo

    EB 2,3 José Cardoso Pires

     

         

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  • COMO SE PROCESSA A INTEGRAÇÃO DE ALUNOS NESTAS UNIDADES?

    Cada unidade pode integrar até 6 alunos. A integração de alunos nas Unidades Especializadas cabe aos órgãos de gestão, à família e aos restantes intervenientes no processo educativo, a tomada de decisão acerca dos alunos que podem beneficiar da frequência nas unidades especializadas, a qual deve ter em conta as capacidades e as necessidades de cada aluno e as necessidades das famílias.

    Com o objetivo de proporcionar a todas as crianças do município da Amadora um ensino de qualidade, a autarquia tem apoiado nas candidaturas e implementação de Unidades de Apoio à Inclusão. Em articulação com os agrupamentos de escolas tem igualmente adotado uma metodologia específica que permite que a integração nestas Unidades seja uma efetiva resposta concelhia.

    O tempo de permanência no espaço pedagógico da unidade especializada depende da especificidade de cada aluno. Esta decisão deverá constar do Programa Educativo Individual do aluno.

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  • A AMADORA TEM UMA EQUIPA LOCAL DE INTERVENÇÃO (ELI AMADORA)

     

    A ELI AMADORA foi constituída em 21 de junho 2011 no âmbito da criação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) pelo Decreto-Lei nº 281/2009, de 6 de outubro. Trata-se de uma equipa pluridisciplinar, com funcionamento transdisciplinar assente em parcerias institucionais, integrando representantes dos Ministérios da Saúde (ACES da Amadora/UCC Amadora+), da Solidariedade e Segurança Social (CERCIAMA, através de Protocolo de Cooperação) e da Educação (Agrupamento de Escolas de Referência para Intervenção Precoce de Alfornelos), tendo a Câmara Municipal da Amadora integrado a equipa desde a sua constituição.

    Rege-se pelas disposições constantes do respetivo Regulamento Interno e Protocolo de Constituição e pelas normas regulamentadoras e orientações emitidas pela Comissão de Coordenação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI).

    Esta equipa desenvolve e concretiza, a nível local, a intervenção do SNIPI, sendo um serviço especializado e gratuito, centrado na criança e na família.

     

    Destinatários

    1. Tem como destinatários crianças entre os 0 e 6 anos de idade, com alterações nas funções ou estruturas do corpo que limitem o seu desenvolvimento e a sua participação nas atividades típicas para a respetiva idade, ou crianças com risco grave de atraso no desenvolvimento, bem como as suas famílias.

     

    Objetivos e ações

    1. Assegurar às crianças a proteção dos seus direitos e desenvolvimento das suas capacidades, através da Intervenção Precoce na Infância;
    2. Identificar as crianças e famílias imediatamente elegíveis para acompanhamento pelo SNIPI; assegurar a vigilância às crianças e famílias que, embora não imediatamente elegíveis, requerem avaliação periódica, devido à natureza dos seus fatores de risco e possibilidades de evolução;
    3. Elaborar o Plano Individual de Intervenção Precoce (PIIP) em função do diagnóstico da situação;
    4. Identificar necessidades e recursos das comunidades da sua área de intervenção; articular, sempre que se justifique, com as comissões de proteção de crianças e jovens (CPCJ) e com os núcleos de apoio às crianças e jovens em risco (NASCJR) ou outras entidades com atividades na área da proteção infantil;
    5. Assegurar, para cada criança, processos de transição adequados para outros programas, serviços ou contextos educativos;
    6. Articular com os profissionais das creches, amas e estabelecimentos de educação pré-escolar em que se encontrem integradas as crianças acompanhadas pela ELI;
    7. Promover a participação ativa das famílias no processo de avaliação e de intervenção; promover a articulação entre os vários intervenientes no processo de intervenção;
    8. Validar os pedidos de Subsídio de Ensino Especial (SEE) para apoio individualizado ou integração escolar das crianças entre os 0 – 6 anos.

     

    Elegibilidade para o SNIPI

    1. São elegíveis para acesso ao SNIPI, todas as crianças do 1º grupo e as crianças do 2º, que acumulem 4 ou mais fatores de risco biológico e/ou ambiental - dos 0 aos 5/6 anos.
    Grupo
    Tipo
    Desenvolvimento
    Grupo 1
     1. Crianças com alterações nas funções ou estruturas do corpo
    1.1. Atraso de desenvolvimento sem etiologia conhecida
    1.2. Atraso de desenvolvimento por condições específicas
    Grupo 2
    2. Crianças com risco grave de atraso de desenvolvimento
    2.1. Crianças expostas a fatores de risco biológico
    2.2. Crianças expostas a fatores de risco ambiental
    2.2.1. Fatores de risco parental
    2.2.2. Fatores de risco contextual

     

    Local de Intervenção

    1. A intervenção dos técnicos da ELI, cuja área de abrangência é o concelho da Amadora, é realizada nos locais nos quais a criança está integrada, nomeadamente no domicílio, ama (legalmente acreditadas), creche, estabelecimento de educação pré-escolar (rede pública, privada, municipal ou IPSS), Centro de Saúde da Damaia – sede da ELI ou na CERCIAMA.

     

    Horário de funcionamento

    1. A intervenção será realizada em horário a definir, tendo em consideração as necessidades da criança e família e as atividades do profissional da ELI.

     

    Constituição da ELI.

    Equipa Terapêutica - Áreas de Intervenção
    Restantes Elementos
    Educação/Intervenção Precoce
    Terapia Ocucacional
    Fisioterapia
    Psicologia
    Serviço Social
    Terapia da Fala

    Coordenadora (Psicóloga da CMA/DIE)

    1 Enfermeira (UCC Amadora +)


     

    Como sinalizar?

    1. Através da Ficha de Referenciação do SNIPI (modelo ELI Amadora) que deverá vir acompanhada de informação clínica e/ou relatório pedagógico, para a morada ou email da ELI ou Coordenadora:
      ELI Amadora - UCC Amadora+
      Praça Condes da Lousã, 2720-122 Amadora
      Tel: 214 906 217 Fax: 214 906 219
      E-mail: eli.amadora@arslvt.min-saude.pt
      Outros contactos:
      Coordenadora – Teresa André – teresa.fonseca@cm-amadora.pt

     

    DOCUMENTAÇÃO DE APOIO E LINKS ÚTEIS

    1. ACSA – Associação Cultural de Surdos da Amadora
    2. Alunos com Multideficiência e com Surdocegueira Congénita – Organização da resposta educativa
    3. Amorama – Associação de Pais e Amigos de Deficientes Profundos da Amadora
    4. APD - Associação Portuguesa de Deficientes – Delegação da Amadora
    5. APPDA – Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo
    6. CERCIAMA – Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Amadora
    7. CRI – Centros de Apoio à Inclusão
    8. CRI – reorientações outubro 2007
    9. CRTIC – Centros de Recursos TIC para a Educação Especial
    10. DGE – Direcção Geral de Educação: Educação Especial
    11. Educação Especial – Manual de Apoio à prática
    12. FPDA – Federação Portuguesa de Autismo
    13. Fundação AFID Diferença – Associação Nacional de Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente
    14. INR – Instituto Nacional de Reabilitação
    15. Rede de Unidades de Apoio Especializado para alunos com Multideficiência e Surdocegueira congénita na Região de Lisboa e Vale do Tejo
    16. Rede de Unidades de Ensino Estruturado para alunos com Perturbações do Espectro do Autismo
    17. Unidades de Ensino Estruturado – Normas Orientadoras
    18. Unidades Especializadas em Multideficiência – Normas Orientadoras

     

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